terça-feira, 20 de agosto de 2013

BEM SIMPLES (Mônica Coropos, 2013)



Acho que à medida em que vivemos, e vivemos com intensidade, nossa alma vai pedindo a simplicidade. 
Não somos mais levados a acreditar em relações que só existem por interesse,
Não somos mais atraídos por regalos, sejam eles quais forem,
Queremos relações verdadeiras, queremos ser ao invés de ter, queremos permitir que a vida flua sem a inflamação do ativismo, do estresse ou das projeções.
Queremos ficar em silêncio do lado de quem amamos, 
Rir de piadinhas bobas, de códigos internos que só quem ama entende,
Queremos trocar olhares que nos invadam a alma, e que façam nosso semblante voltar à calma, pelo simples fato de saber-se amado.
É assim, é bem simples... é não ter a vergonha de ser feliz.



sábado, 10 de agosto de 2013

PAI (Mônica Coropos, 2013)

Pai, 
Pra que dizer que te admiro, 
Que te curto,
Que você é meu exemplo, 
Que não tem pai melhor nesse mundo,
Que tenho orgulho de você,
Que você é meu herói imbatível,
Que sou tua versão feminina,
Que você me apresentou a Deus e me fez ama-lo e entendê-lo como Pai,
Que suas piadas - todas, todas - me fazem a filha mais feliz do mundo?

Pai,
Pra que dizer que seu apoio me fez compor e mostrar as primeiras músicas,
E que, até hoje, você tem orgulho de me apresentar cantarolando uma delas (rs),
Que sua presença assídua às audições, aos recitais e apresentações, sempre me enchem de confiança,
Que meu sorriso é porque tive alguém pra brincar comigo, chamar minha atenção e me ensinar a dirigir e ser boa "de marcha ré",
Que vibro quando você nos chama pra ler a Bíblia e orar, parando o tempo, o atraso, e buscando a Deus em primeiro lugar,
Que este brilho nos olhos é porque você me ensinou a perseverar, a ver o lado maravilhoso das coisas,
A sonhar e a levantar dos tombos da vida,
Que sua fé é algo que persigo,
Que seu amor pela mamãe é algo raro e lindo,
Que suas orações citando os nomes de todos nós me comove,
E que é no seu abraço que eu me sinto mais segura?

Pai, não preciso dizer e nem fazer nada pra que você me ame,
Nem pra que você saiba o quanto eu te amo,
Mas meu amor não cabe dentro de mim,
Então, foi por isso que acabei dizendo estas coisas por aqui.


sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Aqui, temos um "Apelido" (Cláudia de Paula Teixeira)

Esses dias ouvi Caio Fabio. Ele disse: Aqui, temos um 

"Apelido."


No céu, teremos um nome escrito com as marcas daquilo 


que nos expressa, do que refletimos, exalamos, fruto do que 


Deus fez em nós. 


Naquele dia então, você será chamada: Criança de alegria e 


esperança!


Apelido: Mônica! Nome: Criança de Alegria e Esperança!


Cogitações... rsrs...


Fruto das marcas, impressões que você tem deixado onde 

passa.


Amo vc! ♥


Cheguei... (Mônica Coropos, 2013)


Cheguei... mais do que de uma viagem geográfica, de uma viagem para dentro de mim! E, cada vez me percebo...
... mais "pensadora", mais admiradora das linguagens da Arte e do alcance delas - em especial, da Música - nos corações das pessoas, mais observadora, me amando mais e à vida, mais grata a Deus, mais dependente de Sua graça, mais forte para entender minhas fraquezas, mais livre para amar, respeitar e doar-me mesmo sem reconhecimento, porém mais segura de que tudo tem o limite da minha alma preservada... E, como nos dizeres da verdade bíblica, "sempre orando para ter olhos que vejam o melhor nas pessoas, um coração que perdoa o pior, uma mente que esqueça o pior e uma alma que nunca perca a fé em Deus, mas que, antes, o ame com tudo que sou... por completo." (Mateus, 22:37)